Arquitetura orientada a eventos: a base da nova geração de serviços bancários
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Sobre o conteúdo
Herman Hollerith criou o processamento em lote no século XIX. Por que ainda usamos essa técnica na década de 2020? A arquitetura orientada a eventos (EDA – Event-Driven Architecture) permite eliminar o processamento em lote e abre a porta para toda uma gama de serviços instantâneos personalizados.
O que você vai encontrar
- Por que o processamento em lote está se tornando cada vez mais obsoleto
- O que é a EDA e como ela pode revolucionar os serviços financeiros
- Casos de uso crítico de EDA em organizações
- Respostas a perguntas frequentes sobre sistemas orientados a eventos
Visão geral
Em uma era de serviços bancários disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, o processamento em lote tende a frustrar expectativas. Qualquer paralisação no serviço, mesmo que apenas por alguns minutos, pode desapontar os clientes, prejudicar a reputação do banco e fazê-lo perder vantagens competitivas. E muitas das soluções alternativas no mercado não trazem os resultados desejados.
A arquitetura orientada a eventos permite reduzir dependências, latência e downtime. Ela oferece processamento de transações e fluxo de dados em tempo real.
Este artigo explora as deficiências do processamento em lote. Ele investiga os benefícios da adoção de um modelo orientado a eventos adequado às necessidades de um ecossistema de serviços financeiros em constante mudança. E, por fim, aborda preocupações e desafios metodológicos na implantação desses novos processos.